Havia uma menina que gostava muito do seu pai. Ela o idolatrava. Certo dia, as vésperas do seu aniversário de quinze anos, seu pai faleceu, deixando-a profundamente triste.
O tempo passou e a menina transformou-se em uma bela moça que sempre tinha em mente a lembrança da imagem do pai. Conheceu um jovem, casou-se e ficou grávida.
Sentiu os sinais do parto e se dirigiu para o hospital a fim de dar a luz ao seu primeiro filho. Os médicos a atenderam e ao olhar pela primeira vez, seu filho que acabara de nascer, percebeu, com lágrimas nos olhos, que ele tinha a fisionomia do seu falecido pai.
Entre todo esse clima de emoção, um fato ficou marcado : seu filho que acabara de nascer, abriu os olhos e disse "Não chores minha filha, estou de novo ao seu लाडो

Isso é um conto


Barulhos estranhos
Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas ben antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa. Anônimo, Manaus, Amazonas.

Durante vinte anos, no período de 1860 a 1880, os trabalhadores das minas de carvão dos Estados Unidos foram oprimidos com as desumanas condições de trabalho impostas pelos seus chefes, de maioria descendentes de ingleses e galeses.
Os mineiros, quase todos irlandeses, criaram a Mollie Maguires, uma sociedade secreta que tinha como objetivo reduzir os desmandos dos proprietários das minas de carvão da Pennsylvania.
A Mollie Maguires realizou manifestações e, também, tumultos, onde morreram cerca de 150 pessoas. Os proprietários das minas resolveram contra-atacar, solicitando os serviços de uma agência de detetives, que colocou um dos seus agentes infiltrado entre os operários. Logo, esse agente se tornava um dos membros da Mollie Maguires. Com os seus relatos, doze integrantes da sociedade secreta foram condenados à forca em 1877.
Entre os condenados estava Alexander Campbell, que jurara ser inocente pelo assassinato de um supervisor de uma das minas. Porém seus algozes não levaram em conta a sua declaração e o mataram.
Enquanto era arrastado para a cela 17, de onde aguardaria o momento de sua morte, Campbell esfregou a sua mão esquerda no chão e pressionou-a contra a parede, declarando aos gritos:
-- Esta impressão permanecerá aqui para sempre, como prova de minha inocência.
A profecia de Campbell se cumpriu. Ainda hoje, pode ser vista a sua impressão palmar crivada na cela onde aguardou, inconformado, a morte.
Nenhum dos vários esforços para retirar a marca teve êxito. Em 1930, um xerife recentemente eleito, prometeu retirar a impressão, mandando substituir o pedaço de reboco que continha a marca de Campbell por um novo. Na manhã seguinte, o xerife voltou a Cela 17 e a impressão de Campbell novamente se encontrava na parede. Em 1978, um pintor de paredes entrou às escondidas e pintou aquele pedaço do reboco, mas, para seu espanto, a impressão voltou a ficar visível na tinta fresca, para mostrar a todos os seus observadores o erro que implicou no sacrifício de uma vida.

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.

Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.

Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.

Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.

A moça morreu naquela mesma noite.

Na cidade de Garanhuns - PE existe um senhor conhecido por Zezinho Barros excelente músico (acordeom) que na década de 60 tocava nos pés de serra, fazendas, e bares do interior de Pernambuco. Na mesma época ele conheceu uma menina com quem começou a namorar, e anos após casou. Um ano depois de terem casado tiveram o primeiro filho que passou a ter o mesmo nome do pai, quatro anos se passaram quando a esposa de Zezinho começou a sentir dores muito fortes, e após um exame ela descobriu que estava com um tipo de câncer incurável, trazendo muita tristeza para toda a família, mas como era de uma família muito religiosa tinha esperança de uma cura, porem tudo em vão um ano após a descoberta da doença ela morreu com 22 anos deixando o marido revoltado, e que não se conformava com aquela situação.
Zezinho passou a viver sozinho com o filho, e alguns meses após a morte de sua esposa ele conheceu outra moça com quem começou um novo relacionamento para tentar uma vida normal, só que não queria casar novamente, apenas passariam a viver juntos e de uma forma tranqüila tentou convencer a moça, ela era de boa família e talvez seus pais não aceitassem então pediu um tempo para tentar convencer os pais.
Nessa mesma noite quando se preparava para dormir levantou assustado com os gritos de seu filho o chamando que gritava pedindo para tirar sua mãe de cima dele, Zezinho achou apenas se tratar de um pesadelo, mas quando entrou o quarto sentiu que o quarto estava muito frio e notou que ao lado do menino tinha um vulto um pouco claro, ao chegar mais perto viu sua esposa falecida segurando a mão de seu filho, ele ficou paralisado com a cena enquanto a criança chorava dizendo "papai peça para mamãe me soltar, a mão dela esta muito gelada" após estas palavras o vulto seguiu em sua direção segurou em sua mão e disse "Por favor se case com a moça, ficarei aqui por alguns dias e se não haver o casamento minha alma vai para o inferno" falou estas palavras em seguida deu 7 tapinhas em sua mão e desapareceu se transformando em uma nuvem branca, Zezinho não conseguiu dormir preocupado com aquela aparição.
Ele conseguiu fazer o que sua esposa pediu, casou, mas confessou que na igreja durante o seu casamento sentiu a presença de sua esposa falecida. Zezinho Barros hoje ainda mora em Garanhuns, é casado, e se lembra perfeitamente de toda história, Zezinho Filho também é músico e não se lembra de sua mãe.Historia verídica enviada por Silvério Vieira da Radio Olivença FM

Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo. Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite???? Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo para comprovar que estive lá. Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz: - Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

Eu moro numa casa que fica perto de uma outra casa que aconteceu umas coisas horripilantes, aí vai:Um homem chamado Carlos morava com sua empregada Miranda. Miranda era muito boazinha e esforçada, até que se envolveu com um rapaz chamado Romeu de caráter duvidoso.Romeu com inveja da riqueza de seu Carlos mandou Miranda roubar as coisas valiosas da casa. Daí em diante ela começou a roubar tudo, até que um dia seu Carlos percebeu e ameaçou contar á polícia.Miranda assustada contou tudo ao namorado, que á aconselhou matar seu Carlos. Ela com muito medo de ser presa colocou veneno no chá habitual do patrão. Ao beber seu Carlos morreu.Alguns anos depois uma viúva chamada Isabel (minha ex- vizinha) se mudou pra lá com seus dois filhos, Maria Eduarda e Pedro Henrique (que eram meus amigos de escola). Dona Isabel com medo de deixar seus filhos em casa quando ia fazer plantão no hospital resolveu contratar uma babá para tomar conta deles. E contratou nada mais nada menos que Miranda, a "assassina". Dona Isabel logicamente não sabia da história dela.Ao passar dos dias Pedro Henrique e Maria Eduarda sentiam acontecer coisas estranhas na casa (na escola eles me juraram ver um homem negro sentado na cadeira tomando chá).Miranda já viciada em roubo, furtava as coisas da casa. um dia Maria Eduarda pediu que Miranda servisse um chá a ela, quando ela foi tomar, o chá caiu da mão dela como se alguém tivesse jogado da mão dela (alguns dizem que foi seu Carlos). Irritados, Pedro Henrique e Maria Eduarda foram se trocar pra ir á escola.Quando Miranda estava juntando os cacos da xícara espatifada no chão, ao virar ela deu de cara com seu Carlos, eles ficaram discutindo e o espírito ficava dizendo umas coisas ameaçadoras a ela, mas antes que ele pudesse fazer alguma coisa nela, Miranda pegou uma faca que estava em cima da mesa e se matou. Quando Maria Eduarda, Pedro Henrique e dona Isabel chegaram já era tarde de mais. Eles se mudaram pra bem longe.Quando aconteceu essa história eu tinha uns 12 anos, agora eu tenho 45, nunca mais vi Pedro, Maria e dona Isabel. Alguns dizem que o espírito de seu Carlos foi libertado após a morte de Miranda, mas outros dizem que os dois ainda vagam aquela casa (como eu já vi varias vezes).
Toninho

...no dia 03-05-07 eu ouvi uma voz vou contar a vocês como foi.
Nesse dia eu estava no computador pesquisando sobre o tabuleiro de ouija quando eu vi que estava na hora de escovar os dentes.Cheguei no banheiro,coloquei a pasta na escova quando derrepente ouço uma voz assim:
-"saia daqui"
Senti um vento nos hombros e sai correndo para fora de casa nisso minha tia chega na minha casa, eu não falei nada a ela sobre essa voz a té porque ela não acredita.
Depois desse dia nunca mas tive medo de assombrações,fantasmas,aparições,fiquei curioso sobre paranormalidade, entre outros.Mas foi uma coisa que marcou minha vida.

História veridica.

Essa história é baseada em fatos reais..mas se é realmente realnós não sabemos.
Na inglaterra… há vários castelos..castelos grandiosos que várias batalhas aconteceram la..muitas pessoas morreram nessas batalhas..mas as almas desses guerreiros permaneceram no lugar..vagando durante vários anos.. atormentando todos que ali habitavam..correntes mexiam a noite pelos corredores..quando alguem ia ver o que era..encontrava um corredor longo..escuro..com um pouco de neblina na janela..e durante séculos foi assim.. e pessoas foram morrendo diante desses acontecimentos..passaram-se muitos anos e chegamos ao século 21..as coisas n mudaram muito n..os castelos continuam la..e seus ” habitantes” tbm…um grupo de jovens amadores.. decidem provar que em algum castelo da região há algum espírito..e levam muitos euqipamentos…1 desses equipamentos funcionava de verdade..ele marcava de 1 a 7…se o ponteiro estivesse no 1..estava tudo bem..se etivesse no 2.. alguma coisa havia ali..no 3… vários espíritos estavam ali observando-os..no 4..no 4.. eles deveriam sair do lugar correndoo quanto antes..pois no 4 o bixo tava pegando..e com isso eles procuraram um castelo da regiaoe eles acharam um abandonadoum grandioso..um castelo aparentemente negro.. mas devido ao tempo .. será?na antiga história da cidade..aquele castelo era um presídio..lá ficavam presos os mais perigosos assassinos da época..gente que parecia n ser realmente Humano..pessoas que quando vc olhava para eles.. vc via a morte nos olhos..huuuuuue os jovens decidiram entrar no tal castelo …uaaaaaaaaaaaaahaaaaaaaadesse grupo sempre tem um palhaço que fica deboxando …entao..ele começou a zuar..tirando onde de maxao..e quando eles entraram , cada um deles individualmente sentiram algo no corpo..uma espécie de calafrio..mas permaneceram calados para n demosntrar medo para os outros amigos.entraram entao no 1º pavilhão …um lugar macabro..grades retorcidas…tudo escuro..e o barulho do vento assobiando na janela..entao eles viram que ali o sensor marcava 1ate ai tudo bem..entao eles aprofundaram mais e mais ….chegando ao salao principal do castelo , com uma grande lareira.. mesas enormes.. quadros antigos..eles colocaram ali , de frente para a lareira.. ua câmera fotográfica ..que se algo por menor que seja passasse em frente aquela câmera ela iria assionar o alarme e retirar a foto…tudo bem..huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuueles continuaram a andar…chegando nos dormitórios o marcador estava do 2…eles tinham um noothbook com eles..eles viram que naquele dormitório estavam um dos maoiores assassinos esquartejadores de Londres..e foram ate a parte mais sombria e escura da prisaolá ficava a cela mais tenebrosa de todas..a solitária..nesta solítaria 2 jovens entraram la dentro..uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaae retiraram uma foto do banco.. e da cama..la o marcador estava ainda no 2 quase 3..entao .. eles revelaram a foto ali msm..e viram que na cama onde eles tiraram a fotohavia um formato de uma pessoa deitada de bruços..sem a sua cabeça..que na outra foto revelada que era a do banco , mostrava a cabeça da pessoa de bruços..uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahaaaaaaaaolharam no noothbook e viram que ali , o maior assassino , teria degolado seu parceiro de cela..e deixado sua cabeça debaixo do banco..eles começaram a se assustar …pois era o msm rosto da pessoa da foto no noothbook era a da cabeça parecida na fotohuuuuuue eles decidiram aos poucos a irem embora..pois estava ficando sério a coisa la dentro..e quando juntou o pânico de 1 , com o pânico do outro , em poucos instantes , estavam todos com os passos acelerados nos corredores longos es escuros do castelo..se escutava apenas os passos apressados..mas de repente..o som da câmera no grande salao começa a apitar..e eles vao correndo la ver o que era..chegando la eles pegam a foto já revelada pela câmera..e nela apontada para frente pegou um rosto de boca e olhos abertos debaixo da lareira..os olhos estavam brancos.. e a boca era negra..eles repararam bem no rostoe viram que era o kra que matou o parceiro de cela da solitária..rapidamente naquele momento o sensor marcava 5…O.oeles entraram em pânico , sairam correndo … escutando as correntes vindo atras deles..passos..galopes..e quanto mais rápidos eles iam mais os barulhos ficavam altos..e apressados..quando que eles enxergam a saída..eles pulam rapidamente para fora do presídio e fecham a porta , n olhando para tras..yyaaaaaaaaaaaaheles nunca mais voltaram em um lugar como aquele antes..

Diz-se que um evento ou percepção são paranormais quando envolvem forças ou agentes que estão além de explicações científicas, mas assim mesmo são misteriosamente vivenciados por aqueles que possuem poderes psíquicos, como a percepção extrasensorial ou a psicocinese.
Também se diz que os eventos são paranormais quando se percebe que estão além de explicações científicas, mesmo se essa percepção for devida à ignorância. Por exemplo, o parapsicólogo Charles Tart explica como começou a se interessar pela paranormalidade com a seguinte história:
Houve uma época, há anos atrás, em que eu era altamente cético em relação a qualquer alegação de qualquer espécie de paranormalidade. Uma das coisas que me convenceram de que deve haver alguma coisa desse tipo foi uma estranha experiência pela qual eu pessoalmente passei. Eram tempos de guerra. Eu estava em Berkeley, na Califórnia, e todos faziam hora extra.... a jovem que era minha assistente na época, trabalhou comigo até bem tarde naquela noite. Finalmente, ela foi para casa; eu fui para casa. Então, logo no dia seguinte, ela entrou, toda agitada.... Contou que, durante aquela noite, tinha subitamente se sentado na cama, convencida de que algo terrível tinha acontecido. "Tive uma terrível sensação de maus pressentimentos," ela disse, mas não sabia o que havia acontecido. "Eu imediatamente saltei da cama, fui em direção à janela e olhei para fora para ver se poderia enxergar algo que pudesse ter acontecido, como um acidente. Estava acabando de me virar, afastando-me da janela, quando de repente ela sacudiu violentamente. Eu não consegui entender aquilo. Voltei para a cama, acordei na manhã seguinte e ouvi o rádio." Um navio de munições no Porto de Chicago tinha explodido. Isto literalmente varreu o Porto de Chicago do mapa. Arrasou a cidade inteira e mais de 300 pessoas morreram....Ela disse ter sentido o momento em que todas aquelas pessoas foram mortas naquela poderosa explosão. Como poderia ela ter subitamente se assustado, pulado da cama, ido até a janela e então, vinda de 56 km de distância, a onda de choque teria chegado a Berkeley e sacudido a janela...

A mediunidade é o nome atribuído pelo espiritismo a uma faculdade que permitiria a comunicação entre homens e espíritos. Dentro dessa concepção, ela se manifestaria de forma mais ou menos ostensiva em todos os indivíduos. Porém, usualmente apenas aqueles que a apresentassem num grau mais perceptível seriam chamados médiuns.
Um espírito que desejasse comunicar-se entraria em contato com a mente do médium e, por esse meio, se comunicaria oralmente (psicofonia), pela escrita (psicografia), ou ainda se fazendo visível ao médium (vidência). Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, descreve também fenômenos de ordem física, como batidas (tiptololigia), escrita direta (pneumatografia), voz direta (pneumatofonia), e ainda materializações ectoplasmáticas em que o espírito desencarnado se faz visível e até palpável aos presentes no ambiente onde ocorra o fenômeno. Outras formas de comunicação com os espíritos podem ser encontradas em O Livro dos Médiuns.


Foto tirada num Panteão em Roma (Itália), esta fotografia mostra algo mais do que a pessoa por detrás da câmara pretendia capturar.
Steph, a pessoa que tirou a foto, estava no Panteão com a sua mãe e garante que não passou ninguem à frente do altar quando tirou esta fotografia.


Isso aconteceu em 2007, ano que resolvemos fazer uma despedida de solteiro de minha prima.

A família estava toda reunida, todos comemorando numa boa.

Tiramos varias fotos, no entanto, uma delas saiu de um jeito inexplicável, como se um espírito saísse do corpo de alguém.

A foto foi tirada de uma câmara digital nova, e passamos para o computador, com o nome da pasta de 'despedida'.

Dois dias depois, uma de minhas primas morreu num acidente, no qual exactamente dois dias atrás, minha mãe, eu e essa prima, tivemos um sonho em relação a isso.

Passado 3 meses, uma outra priminha minha morreu afogada na piscina de um clube. E novamente eu senti algo, era como se fosse acontecer algo comigo, pois tinha sonhado que eu teria que morrer para alguém da minha família sobreviver, e cenas no sonho se repetiram no velório de minha pequena prima Isabella...

Enviado por: Nara Luísa Gossi (Brasil)

No filme O Exorcista, uma rapariga é possuída após brincar com um tabuleiro de Ouija, um quadro de plástico ou de madeira, com as letras do alfabeto e números e algumas respostas básicas, como sim ou não. Ao se perguntar coisas ao tabuleiro, espíritos fazem mover um ponteiro ou um copo e apontam as respostas.

Nos anos 60, muitas pessoas tornaram-se obcecadas pelos tabuleiros de Ouija, a ponto de fazer suas vendas crescerem mais do que os mais famosos jogos do momento.Os tabuleiros de Ouija foram desenvolvidos originalmente nos Estados Unidos por William e Isaac Fuld por volta de 1900, adaptados de uma versão europeia de 1850.Este tabuleiro é um instrumento paranormal e deve ser encarado com o devido respeito, sendo talvez o mais controverso método de comunicação com os espíritos, principalmente porque pode ser usado por qualquer um sem qualquer preparo ou cuidado especial. Assim, seu uso não é recomendado, pois pode provocar fenómenos mediúnicos sem a presença de um médium experiente.Um outro factor que desaconselha o uso do tabuleiro de Ouija é que os mesmos podem colocar um utilizador desprevenido em contacto directo com espíritos de baixo padrão moral, pois são estes que se apressam em atender aos chamados dos desavisados e descrentes.Normalmente estes, no início, fornecem informações correctas que podem ser confirmadas. Uma vez estabelecido um elo de confiança, passam a zombar do utilizador do tabuleiro, dizendo coisas sobre o futuro que podem comprometer sua tranquilidade.O uso do tabuleiro de Ouija deve ser feito no mínimo por duas pessoas, reunidas numa mesa onde todos possam estar próximos.Os utilizadores devem então colocar o dedo levemente sobre o ponteiro e convidar um espírito para tomar parte na sessão.A partir daí devem fazer-se as perguntas ao espírito de uma maneira repetida e vagarosa. Se algum espírito atender ao chamamento, o ponteiro mover-se-á lentamente letra por letra, até formar as palavras e a resposta.Muitos caçadores de fantasmas crêem que o ponteiro se move pela força dos presentes combinadas com a do espírito que se apresenta, quer seja ele bom ou mau.Através dos anos, o tabuleiro de Ouija tem sido associado a um instrumento do Mal, especialmente por pais e grupos religiosos que afirmam que os jovens ficaram "possuídos" após o seu uso. Aparentemente, espíritos mal-intencionados que se fazem passar por bons espíritos têm causado a possessão de crianças e danos emocionais em adultos (até mesmo o suicídio) que usam o tabuleiro de Ouija.Existem muitos casos onde as pessoas acabam por ficar obcecadas pelo uso do tabuleiro, tornando-se dependentes dele para qualquer decisão que venham a tomar.

Esse relato é verdadeiro e aconteceu com meu primo e minha tia;
A divisa da casa deles com uma vizinha é aberta,ou seja,um caminho alternante.
Numa noite os dois estavam vindo para casa e ,usou esse caminho que liga a casa deles com a da vizinha. Minha tia foi falar com a vizinha e ela tinha visitas:era um casal; no meio do casal havia uma criança:um menino.
Ela falou com a vizinha e foi pra casa, no outro dia ela estava conversando com a vizinha e perguntou se aquela criança era filho do casal e a mulher sem entender disse assim:
"-Criança? Não havia nenhuma criança aqui ontem, eles nem tem filho!"
Minha tia depois de ouvir isso disse para meu primo que imediatamente me relatou essa historia.
Ninguém descobriu quem era aquela criança.

primo:flavio( flavio182_41@hotmail.com)
tia:julia



Foto tirada nos EUA. Na casa de uma familia de classe media,ninguém sabe explicar o aparecimento de uma velhinha nessa foto.
Depois desse aparecimento não houve mais vestigios dessa senhora.

Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870.

Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados.

Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho).

Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão.

O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar.

Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca.

A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"...

Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos.

Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.