Havia uma menina que gostava muito do seu pai. Ela o idolatrava. Certo dia, as vésperas do seu aniversário de quinze anos, seu pai faleceu, deixando-a profundamente triste.
O tempo passou e a menina transformou-se em uma bela moça que sempre tinha em mente a lembrança da imagem do pai. Conheceu um jovem, casou-se e ficou grávida.
Sentiu os sinais do parto e se dirigiu para o hospital a fim de dar a luz ao seu primeiro filho. Os médicos a atenderam e ao olhar pela primeira vez, seu filho que acabara de nascer, percebeu, com lágrimas nos olhos, que ele tinha a fisionomia do seu falecido pai.
Entre todo esse clima de emoção, um fato ficou marcado : seu filho que acabara de nascer, abriu os olhos e disse "Não chores minha filha, estou de novo ao seu लाडो

Isso é um conto


Barulhos estranhos
Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas ben antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa. Anônimo, Manaus, Amazonas.

Durante vinte anos, no período de 1860 a 1880, os trabalhadores das minas de carvão dos Estados Unidos foram oprimidos com as desumanas condições de trabalho impostas pelos seus chefes, de maioria descendentes de ingleses e galeses.
Os mineiros, quase todos irlandeses, criaram a Mollie Maguires, uma sociedade secreta que tinha como objetivo reduzir os desmandos dos proprietários das minas de carvão da Pennsylvania.
A Mollie Maguires realizou manifestações e, também, tumultos, onde morreram cerca de 150 pessoas. Os proprietários das minas resolveram contra-atacar, solicitando os serviços de uma agência de detetives, que colocou um dos seus agentes infiltrado entre os operários. Logo, esse agente se tornava um dos membros da Mollie Maguires. Com os seus relatos, doze integrantes da sociedade secreta foram condenados à forca em 1877.
Entre os condenados estava Alexander Campbell, que jurara ser inocente pelo assassinato de um supervisor de uma das minas. Porém seus algozes não levaram em conta a sua declaração e o mataram.
Enquanto era arrastado para a cela 17, de onde aguardaria o momento de sua morte, Campbell esfregou a sua mão esquerda no chão e pressionou-a contra a parede, declarando aos gritos:
-- Esta impressão permanecerá aqui para sempre, como prova de minha inocência.
A profecia de Campbell se cumpriu. Ainda hoje, pode ser vista a sua impressão palmar crivada na cela onde aguardou, inconformado, a morte.
Nenhum dos vários esforços para retirar a marca teve êxito. Em 1930, um xerife recentemente eleito, prometeu retirar a impressão, mandando substituir o pedaço de reboco que continha a marca de Campbell por um novo. Na manhã seguinte, o xerife voltou a Cela 17 e a impressão de Campbell novamente se encontrava na parede. Em 1978, um pintor de paredes entrou às escondidas e pintou aquele pedaço do reboco, mas, para seu espanto, a impressão voltou a ficar visível na tinta fresca, para mostrar a todos os seus observadores o erro que implicou no sacrifício de uma vida.

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.

Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.

Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.

Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.

A moça morreu naquela mesma noite.

Na cidade de Garanhuns - PE existe um senhor conhecido por Zezinho Barros excelente músico (acordeom) que na década de 60 tocava nos pés de serra, fazendas, e bares do interior de Pernambuco. Na mesma época ele conheceu uma menina com quem começou a namorar, e anos após casou. Um ano depois de terem casado tiveram o primeiro filho que passou a ter o mesmo nome do pai, quatro anos se passaram quando a esposa de Zezinho começou a sentir dores muito fortes, e após um exame ela descobriu que estava com um tipo de câncer incurável, trazendo muita tristeza para toda a família, mas como era de uma família muito religiosa tinha esperança de uma cura, porem tudo em vão um ano após a descoberta da doença ela morreu com 22 anos deixando o marido revoltado, e que não se conformava com aquela situação.
Zezinho passou a viver sozinho com o filho, e alguns meses após a morte de sua esposa ele conheceu outra moça com quem começou um novo relacionamento para tentar uma vida normal, só que não queria casar novamente, apenas passariam a viver juntos e de uma forma tranqüila tentou convencer a moça, ela era de boa família e talvez seus pais não aceitassem então pediu um tempo para tentar convencer os pais.
Nessa mesma noite quando se preparava para dormir levantou assustado com os gritos de seu filho o chamando que gritava pedindo para tirar sua mãe de cima dele, Zezinho achou apenas se tratar de um pesadelo, mas quando entrou o quarto sentiu que o quarto estava muito frio e notou que ao lado do menino tinha um vulto um pouco claro, ao chegar mais perto viu sua esposa falecida segurando a mão de seu filho, ele ficou paralisado com a cena enquanto a criança chorava dizendo "papai peça para mamãe me soltar, a mão dela esta muito gelada" após estas palavras o vulto seguiu em sua direção segurou em sua mão e disse "Por favor se case com a moça, ficarei aqui por alguns dias e se não haver o casamento minha alma vai para o inferno" falou estas palavras em seguida deu 7 tapinhas em sua mão e desapareceu se transformando em uma nuvem branca, Zezinho não conseguiu dormir preocupado com aquela aparição.
Ele conseguiu fazer o que sua esposa pediu, casou, mas confessou que na igreja durante o seu casamento sentiu a presença de sua esposa falecida. Zezinho Barros hoje ainda mora em Garanhuns, é casado, e se lembra perfeitamente de toda história, Zezinho Filho também é músico e não se lembra de sua mãe.Historia verídica enviada por Silvério Vieira da Radio Olivença FM

Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo. Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite???? Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo para comprovar que estive lá. Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz: - Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

Eu moro numa casa que fica perto de uma outra casa que aconteceu umas coisas horripilantes, aí vai:Um homem chamado Carlos morava com sua empregada Miranda. Miranda era muito boazinha e esforçada, até que se envolveu com um rapaz chamado Romeu de caráter duvidoso.Romeu com inveja da riqueza de seu Carlos mandou Miranda roubar as coisas valiosas da casa. Daí em diante ela começou a roubar tudo, até que um dia seu Carlos percebeu e ameaçou contar á polícia.Miranda assustada contou tudo ao namorado, que á aconselhou matar seu Carlos. Ela com muito medo de ser presa colocou veneno no chá habitual do patrão. Ao beber seu Carlos morreu.Alguns anos depois uma viúva chamada Isabel (minha ex- vizinha) se mudou pra lá com seus dois filhos, Maria Eduarda e Pedro Henrique (que eram meus amigos de escola). Dona Isabel com medo de deixar seus filhos em casa quando ia fazer plantão no hospital resolveu contratar uma babá para tomar conta deles. E contratou nada mais nada menos que Miranda, a "assassina". Dona Isabel logicamente não sabia da história dela.Ao passar dos dias Pedro Henrique e Maria Eduarda sentiam acontecer coisas estranhas na casa (na escola eles me juraram ver um homem negro sentado na cadeira tomando chá).Miranda já viciada em roubo, furtava as coisas da casa. um dia Maria Eduarda pediu que Miranda servisse um chá a ela, quando ela foi tomar, o chá caiu da mão dela como se alguém tivesse jogado da mão dela (alguns dizem que foi seu Carlos). Irritados, Pedro Henrique e Maria Eduarda foram se trocar pra ir á escola.Quando Miranda estava juntando os cacos da xícara espatifada no chão, ao virar ela deu de cara com seu Carlos, eles ficaram discutindo e o espírito ficava dizendo umas coisas ameaçadoras a ela, mas antes que ele pudesse fazer alguma coisa nela, Miranda pegou uma faca que estava em cima da mesa e se matou. Quando Maria Eduarda, Pedro Henrique e dona Isabel chegaram já era tarde de mais. Eles se mudaram pra bem longe.Quando aconteceu essa história eu tinha uns 12 anos, agora eu tenho 45, nunca mais vi Pedro, Maria e dona Isabel. Alguns dizem que o espírito de seu Carlos foi libertado após a morte de Miranda, mas outros dizem que os dois ainda vagam aquela casa (como eu já vi varias vezes).
Toninho

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